Cada
vez acredito menos em coincidências. Acredito que as coisas acontecem com um
propósito quer o compreenda agora ou só o venha a compreender mais tarde. Por
isso um dos exercícios que mais tenho praticado ao longo dos dois últimos anos
é o da aceitação. Aceitar o que vem até mim (bom e menos bom) e fazer a
pergunta: “O que é que isto me pode
ensinar?”/ “Que tipo de aprendizagem posso retirar daqui?”. Raramente as
respostas são óbvias, mas sinceramente também não me absorvo na procura da
resposta… um contra-senso?! Talvez sim, talvez não. Chamo-lhe deixar fluir. A
situação surge, eu páro e questiono. Como se fizesse lançasse a questão do alto
de uma montanha… depois deixo o eco fazer o seu percurso… e sigo o meu caminho,
certa de que no momento que tiver de ser a resposta surgirá. Fácil?! Não.
POSSÍVEL e LIBERTADOR. Trata-se de confiar, de acreditar, de saber diretamente
da Essência que no fim tudo se resolve… e se ainda não está resolvido… não é o
fim. Há dias em que é fácil. Há dias em que a dúvida teima em marcar presença…
e nestes dias só há uma solução, confiar mais e segredar ao coração… a resposta
vai chegar… no tempo certo ela chega.
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