Fonte imagem: Google Images
Daqui a uns minutos faço anos, e este ano
posso celebrá-lo durante todo o dia (coisa
que nos últimos 12 anos só tem sido possível quando se trata de um sábado ou u
domingo). O que vou fazer?! Nada de especial. Apenas estar (ainda mais) de bem com a vida. Abraçar (muito) quem amo e saborear cada momento.
Quero (e vou) almoçar com quem me
trouxe a este mundo. As duas, em sintonia e harmonia neste vínculo que nos
torna tão cúmplices e tão companheiras. Depois, buscar a mais pequena para se
juntar à celebração. Vamos lanchar com tudo o que merecemos (sobretudo muitos mimos). Quero (e vou) fazer o meu bolo, as sobremesas e
preparar o jantar. Não é preciso muito para me fazer feliz. Uma mesa recheada
de coisas simples mas boas, uma sala cheia da minha gente. Vozes que se
atropelam pela vontade de se dizer o que vai na alma. Gargalhadas que surgem do
nada e que contagiam quem está por perto. Gritos (muitos e altos) da mais pequena a correr de felicidade em volta da
mesa ou debaixo dela. Abraços apertados. Sinto-me bem nesta confusão. Gosto
desta nossa forma barulhenta e confusa de fazer as coisas. Gosto da
simplicidade alegre e autêntica com que celebramos estes momentos e gosto
quando, depois de se cantarem os parabéns de pelo menos três formas diferentes,
todos me abraçam, beijam e desejam que continue a ser feliz! Claro que também
há as prendas, todos sabem que as adoro receber, mas também todos sabem que
qualquer coisa me faz feliz… e eles sabem… sim, eles sabem também, que de todas
as prendas que me podem dar a maior, a melhor, a que me deixa o coração a
transbordar é a presença deles!
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