25 março 2014

Only You are the change

Image via: Google Images
 
Nenhum processo de mudança pode começar no outro. Se queremos dar um novo rumo à nossa vida, se queremos alterar comportamentos ou resultados, se queremos algo diferente do que temos, somos nós (única e exclusivamente, nós) que temos de mudar. Há uma expressão muito conhecida que diz “A nossa liberdade termina quando começa a liberdade do outro” e isso é tanto mais verdade quanto mais consciência temos de que não podemos mudar os outros. Alguma vez decidiste mudar algo na tua vida? Obtiveste os resultados que querias? Ficaste aquém o desejado? Mantiveste-te firme na mudança ou escolheste outro caminho? Se pensarmos nisto, conscientes que na nossa vida quem decide somos nós, é fácil encontramos situações em que não nos conseguimos manter focados na mudança… e, relembro, neste caso nós somos os únicos responsáveis e intervenientes do processo de mudança. Mudar o outro é querer que ele percorra o nosso caminho, aceite as nossas escolhas e viva a sua vida em função das nossas crenças. Podemos facilitar o processo de mudança do outro, dando-lhe liberdade para fazer as suas escolhas e não julgando, mas não podemos substitui-lo no processo, assim como os outros não nos podem substituir. Os outros também podem facilitar em nós a mudança, inspirando-nos e funcionando como âncoras de tranquilidade e esperança, mas em momento algum podem ser os responsáveis por essa mudança. Não há culpas nem culpados. Há responsabilidade. Há fé no que somos e no que queremos. Há aceitação pelos resultados e coragem pelo caminho que ainda se quer percorrer.

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