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Parar, respirar e observar permite-nos, de
um modo, simples adquirir maiores graus de consciência, sobre quem somos, onde
estamos e para onde queremos ir. Saber viver é saber a resposta (a nossa resposta) a estas três questões.
Estas respostas são como uma bússola capaz de nos orientar no mais inóspito
lugar. São como foco da lanterna que vai apontando o caminho a percorrer. São como
3 alicerces bem enraizados e protegidos, que nos mantêm firmes quando os fortes
ventos das tempestades nos abanam.
Quem
sou eu? Quais os papéis que assumo mas também (e acima de tudo) o que sou para além
desses papéis. Quais os valores que me guiam, quais as coisas que defendo e
quais as coisas que abomino. Quais as minhas maiores qualidades e quais os meus
maiores defeitos. Quais as minhas ambições, os meus sonhos e as minhas
realizações. Qual é a visão da minha. Qual é a minha missão.
Onde
estou? Na minha trajetória de vida onde estou neste momento. O
que faço. Como me sinto. Quem tenho há minha volta. Sou quem sou, ou estou um
ponto distante de quem sou eu? Qual o meu grau de conforto em cada uma destas dimensões?
Para
onde quero ir? Quem quero ser (uma nova versão?!). Que
papeis quero desempenhar ou melhorar. Que papeis quero largar. Como quero ser e
estar daqui a 5 anos... daqui a 10 anos… daqui a 20 anos… o que preciso fazer
para alcançar o que quero.
Parar, respirar e observar oferece-nos novas
perspetivas. Dá-nos tranquilidade para fechar portas, certos de que o sol
entrará pela janela ao lado. Envolve-nos com uma fé inabalável na possibilidade
da realização. Preenche-nos com a coragem necessária para mudar, sonhar e fazer
acontecer… Tudo isto porque ficamos mais conscientes da nossa própria natureza.

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